Primeira vez que chega o último dia de uma viagem, e eu sem aquela habitual vontade de voltar para casa. Gostaria de ter ficado até meu último dia de férias!
Foi o único dia sem sol em Manhattan, tivemos muita sorte por ter nevado somente á noite e ter feito um belo sol durante todos os outros dias.
Nosso primeiro destino neste dia foi a Century 21, pois ainda tínhamos umas coisinhas pra comprar.
Lembram quando eu comentei sobre as brasileiras comprando panelas nesta loja?
Como meu pai sempre fala: “A língua é o chicote da bunda”.
Estávamos caminhando pela loja quando nos deparamos com as tais panelas da Tramontina, e pelo preço deu para compreender a euforia das compradoras ($9,99), até que tive a infeliz feliz idéia de comprar para minha mãe, afinal ela ficaria superhiper feliz!
E se não bastasse comprar uma, comprei os dois modelos a venda!
A Cris também pensando na mãe dela, acabou comprando as duas!
Mal sabíamos o transtorno que estávamos comprando!
Fato revoltante: Panela Tramontina vermelha com tapa de vidro com a informação “Made in Brazil”, por $9,99. Dá para não se revoltar com isso?
Pagamos bem mais caro por produtos fabricados no nosso país, ódio!
Perdemos a manhã na loja, e almoçamos no Mc Donald bem próximo de onde ficava o World Trade Center. Detalhe: Tinha um pianista no restaurante. Imaginem que coisa chique para um restaurante do Mc Donald.
Obras do “Novo” World Trade Center
Após o almoço fomos para o hotel, afinal estávamos carregadas de sacolas. (panelas)
Estava chegando a hora da última voltinha por New York City… fomos a loja da Apple em frente ao Central Park, contemplamos mais um pouquinho o Central Park e seguimos para a Times Square.
Apple Store
Dica: Na loja é possível acessar a internet gratuitamente!
Última passadinha na Walgreens e na Forever 21.
Fotinhos dos sabores de coca-cola que encontramos na Walgreens:
Chegamos ao hotel em torno de 19h e tínhamos até ás 03h pra arrumar toda a bagunça, e no final das contas foi uma correria!
Arrumei minhas malas 03 vezes, e só na terceira vez que consegui acomodar quase todas as coisas, algumas coisas baratas e comuns que comprei, acabei deixando.
Dica: Não saia comprando tudo que vê pela frente só pelo fato de ser barato, não faça como esta criatura que vos fala!
Eu nunca vou me esquecer do fato de ter comprado um Bom Ar, você leu direito, um spray Bom Ar, pelo simples motivo de custar 01 dólar. Obviamente que ficou de brinde para o hotel.
Dica importantíssima: Compre vacuum bag, se não fosse a mágica que este produto faz, não sei como teria sido. Compramos na Century 21.
Obviamente que a demonstração da foto é exagerada, mas o fato é que o produto realmente funciona. Utilizar o aspirador de pó para retirada do ar, facilita bastante, mas na falta deste auxilio coloque o pacote no chão e vá apertando até tirar todo o ar possível.
O pessoal do La Sienna foi muito atencioso conosco, só temos a agradecer as gentilezas.
Eles agendaram a van para nos levar ao aeroporto JFK, o transporte compartilhado saiu por $18,50 por pessoa.
Fomos deixadas exatamente em frente ao atendimento da Tam.
Aos interessados este é o link da empresa que faz o transporte:www.supershuttle.com
Ás 03h da madruga lá estava o responsável pelo La Sienna para descer nossas malas, o inusitado foi quando ele colocou nossas malas na calçada e me convidou para entrarmos, para esperar a van dentro da pousada. Fiquei chocada, pois não queria entrar deixando minhas malas na rua.
Como ele não entendeu minha preocupação, nem minhas explicações, eu acabei entrando.
A Cris estava descendo quando eu retornei ao hall de entrada, e ela compartilhou comigo aqueles momentos de nervosismo antes da Van chegar, e o senhor do La Sienna ficou nos comentando sobre as noticias que viu sobre as enchentes no Rio de Janeiro, os melhores meses para visitar New York, até quando estaríamos de férias…e as malas lá, abandonadas na calçada!
Uns 20 minutos depois a Van chegou, e nossas malas continuavam no mesmo lugar em que deixamos. Tenso!!!
Nosso voo atrasou mais de 1 hora, apesar de todos os passageiros estarem sentados, o carregamento não tinha fim!
Achei a viagem de volta mais tranquila, eu estava com menos medo do maldito avião.
Em São Paulo foi uma correria para pegar o voo para Porto Alegre, nós passamos reto pela Receita Federal. Não tínhamos nada demais, o único eletrônico eram as câmeras de ambas, mas o medo era de ver a mala ser aberta e não conseguirmos fechá-las novamente.
Cheguei em casa em torno de 1:30h, e fui dormir só ás 5h, depois de mostrar todas as compras para mamis e manas.
Gaúcha, apaixonada por viagens e viciada em juntar milhas. O medo de avião me acompanha, assim como a vontade de embarcar logo no próximo voo, por mais contraditório que isso possa ser. Vivo na contagem regressiva para próxima viagem.
Nunca esquecerei, nós duas sentadas no chão, rodeadas por compras, tentando colocar panelas, ursinhos de pelúcia, mil pares de botas e mais tantas outras quinquilharias que compramos dentro das malas. Ataques de riso até chorar. Mas no final, tudo valeu a pena.
E a linda bonequinha da minha afilhada que não parava de tocar sua doce músiquinha, toda vez que eu tentar empurrar mais coisas para dentro da mala. Sem contar que naquela noite eu abri uma garrafa de coca-cola com uma faca....hahahahaha...que noite hilária!
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Nunca esquecerei, nós duas sentadas no chão, rodeadas por compras, tentando colocar panelas, ursinhos de pelúcia, mil pares de botas e mais tantas outras quinquilharias que compramos dentro das malas. Ataques de riso até chorar. Mas no final, tudo valeu a pena.
E a linda bonequinha da minha afilhada que não parava de tocar sua doce músiquinha, toda vez que eu tentar empurrar mais coisas para dentro da mala. Sem contar que naquela noite eu abri uma garrafa de coca-cola com uma faca....hahahahaha...que noite hilária!